sábado, 28 de julho de 2012

MARTINHO LUTERO - HOMICIDA E DUICIDA

Sobre Jesus Cristo, afirma que "cometeu adultério com a samaritana no poço de Jacó, com a mulher adúltera que perdoou..., e com Madalena..."(Lutero, Tischredden, Conversas à Mesa, N* 1472, edição de Weimar)


Sobre Deus: "Certamente Deus é muito grande e poderoso, bom e misericordioso..., mas é muito estúpido; é um tirano". (Id. Propos de Tables - no. 963, ed. De Weimar, I, 487)









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Martinho Lutero nasceu em Eisleben, na Saxônia (Alemanha) em 1483, e pôs fim à próprio vida em 1546, cerca de 25 anos após a sua revolta contra a Igreja de Nosso Senhor. Sua mãe Margarida foi muito religiosa, porém, muito supersticiosa e dada a bruxarias e encantamentos, o que influiu muito no comportamento do filho. O jovem Lutero, depois de seus estudos de humanidades nas escolas locais de Mansfeld, foi estudar filosofia e direito na Universidade de Erfurt, onde se formou, no ano de 1505. 

EUSLEBEN - Casa onde nasceu Lutero

Em junho deste ano entrou para o Convento dos Agostinianos, "não por vocação, mas por medo da morte". Ele mesmo falou várias vezes desse "medo da morte" que determinou a sua entrada na religião, como o veremos. 

LUTERO HOMICIDA 

O Dr. Dietrich Emme, em seu livro:"Martinho Lutero - sua juventude e os seus anos de estudos, entre 1483 e 1505", Bonn, 1983, afirma que Lutero entrou no Convento só para não ser submetido à justiça criminal, cujo resultado teria sido, provavelmente, a pena de morte, por ter matado em duelo um seu colega de estudos chamadoJerônimo Buntz. Daí o seu "medo da morte" ao qual se referia freqüentemente. Então um amigo o aconselhou a se refugiar no Convento dos Eremitas de Santo Agostinho, que então gozava do direito civil de asilo, que o colocava ao abrigo da justiça. Foi aí que se tornou monge e padre agostiniano. 

ERFURT

Lutero parecia ter-se convertido. Mas não. Sempre perturbado e contraditório, ele se declara réu confesso em uma prédica em 1529: "Eu fui monge, eu queria seriamente ser piedoso. Ao invés, eu me afundava sempre mais: eu era um grande trapaceiro e homicida" [WAW (Table Talk), 29, 50, 18]. E um discurso transcrito por Veit Dietrich, afirma: "Eu me tornei monge por um desígnio especial de Deus, a fim de que não me prendessem; o que teria sido muito fácil. Mas não puderam porque a Ordem se ocupava de mim" (isto é, os superiores do Convento o protegiam) [WA Tr (Conversas à Mesa) 1, 134, 32]. Portanto, Lutero foi réu de um homicídio que cometeu quando era estudante em Erfurt. E segundo os seus biógrafos, o motivo teria sido despeito por ter o seu colega obtido melhor nota nos exames. 

LUTERO ÉBRIO E ÍMPIO 



Ele o confessa: "Eu aqui me encontro insensato, e endurecido, ocioso e bêbado de manhã à noite... Em suma, eu que devia ter fervor de espírito, tenho fervor da carne, da lascívia, da preguiça e da sonolência". (Marie Carré, J'ai choisi l'unité - D.P.F., 1973, apud Lex Orandi: La Nouvelle Messe et la Foi, Daniel Raffard de Brienne 1983)No entanto, chamava o Papa de "asno". 



Sobre a oração dizia: “Se eu não posso mais rezar, ao menos poderei maldizer. Não direi mais: “Santificado seja o teu nome...”; mas “Que seja maldito, emporcalhado, danado, o nome dos papistas!” Não direi mais: “Venha a nós o teu reino... Repetirei: “Que o papado seja maldito, danado, aniquilado... Sim, é assim que eu rezo todos os dias, do fundo do coração.” (Brentano: 194) 


Sobre os mandamentos, dizia: "Todo o Decálogo deve ser apagado de nossos olhos, de nossa alma e de nos outros tão perseguidos pelo diabo... Deves beber com mais abundância, e cometer algum pecado por ódio e para molestar ao demônio..."  (De Wette. IV, 188). Lutero não só afirmava que as boas obras nada valem para a salvação como as amaldiçoava.




Mas sobre o pecado, ele dizia: "Sê pecador e peca fortemente, mas crê com mais força e alegra-te com Cristo vencedor do pecado e da morte... Durante a vida devemos pecar" (Grisar: 206).

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