Escrito por Sandro Guidalli | 28 Agosto de 2012
Na Suécia os ideólogos de gênero estão fazendo seus testes macabros com as crianças; que ninguém se iluda: o objetivo é espalhar isso mundo afora.
A ideologia de gênero é satânica porque ela parte da ideia de que não precisamos crescer e viver de acordo com o sexo que temos. O comportamento humano, para seus criadores, portanto, não deve ser consequência da biologia fruto da vontade de Deus e sim algo que pode ser construído socialmente, de acordo com a vontade da pessoa. Ela afronta as leis do Criador e incentiva, manipulando crianças, a indisciplina e a rebeldia. Além de ser um odioso ataque à família cristã.
Jornalista Sandro Guidalli
Nas escolas, por exemplo, meninos e meninas podem ser estimulados a serem o oposto do que são e manipulados pelo capricho de pais e professores irresponsáveis.
Crescerão em desacordo com a própria natureza sofrendo consequências terríveis por causa disso.
Como quase toda ideologia revolucionária (vide o nazismo e o comunismo), quando implantada, seus efeitos são nefastos.
Há casos como o de gêmeos masculinos nos Estados Unidos em que um deles foi criado como menina por pais delirantes. O resultado foi que ambos se suicidaram quando jovens. O irmão que cresceu normalmente não suportou o sofrimento do outro, criado como garota. E o criado como garota não suportou ver o irmão morrer. A história está no magistral "Ideologia de Gênero, o neo totalitarismo e a morte da família" que este Portal vem comentando em notas e textos este mês.
Aliás, o livro da editora Katechesis é imprescindível para entender esse fenômeno.
Como quase toda ideologia revolucionária (vide o nazismo e o comunismo), quando implantada, seus efeitos são nefastos.
Há casos como o de gêmeos masculinos nos Estados Unidos em que um deles foi criado como menina por pais delirantes. O resultado foi que ambos se suicidaram quando jovens. O irmão que cresceu normalmente não suportou o sofrimento do outro, criado como garota. E o criado como garota não suportou ver o irmão morrer. A história está no magistral "Ideologia de Gênero, o neo totalitarismo e a morte da família" que este Portal vem comentando em notas e textos este mês.
Aliás, o livro da editora Katechesis é imprescindível para entender esse fenômeno.
Agora, vemos que um colégio na Suécia trata garotos e garotas como se fossem iguais.
Todos se vestem com as mesmas roupas, todos usam os mesmos banheiros, todos brincam com os mesmos brinquedos. E o pior: são diariamente doutrinados e estimulados a serem homossexuais, bissexuais ou transsexuais [o leitor se lembra do "Kit Gay"?].
Diante desta escola do inferno, surge inevitavelmente a pergunta: quantas dessas crianças se tornarão adultos problemáticos e quantas acabarão buscando o suicídio? Quem será responsabilizado por isso? Professores, pais e diretores? Ou o Estado sueco que permite o funcionamento de uma instituição dessas?
Mas os horrores não acabam por aí.
Os países nórdicos, em geral, são respeitados pelo mundo todo pela alta tecnologia que possuem, pela riqueza e bem-estar gerados, pela paz que prevalece em seus territórios, pela civilidade do povo, enfim. É natural, portanto, que sejam tomados como bons modelos por outras sociedades.
Mas os horrores não acabam por aí.
Os países nórdicos, em geral, são respeitados pelo mundo todo pela alta tecnologia que possuem, pela riqueza e bem-estar gerados, pela paz que prevalece em seus territórios, pela civilidade do povo, enfim. É natural, portanto, que sejam tomados como bons modelos por outras sociedades.
Porém, assim como as "evoluídas" Holanda e Suíça exportam políticas públicas que só
ampliam o sofrimento dos dependentes de drogas e degradam o ser humano, a Suécia pode ter seu modelo escolar de gênero importado por países como o Brasil, onde juristas, advogados, professores e ONG´s estão esfregando as mãos para em breve adotar algo similar neste país.
Não tardará muito para as primeiras experiências começarem.
Não tardará muito para as primeiras experiências começarem.
Acontece que esses países europeus jamais serão modelos para o Ocidente cristão, exceto talvez por soluções de mobilidade urbana.
Na Suécia dos anos 70, por exemplo, o Estado já era o senhor da vida dos cidadãos.
Detinha o controle da venda de bebidas alcoólicas em lojas estatais abertas apenas para isso e estimulava o sexo sem compromisso a fim de enfraquecer os laços familiares.
Era comum, por exemplo, um avô morrer sozinho num apartamento e muitos dias depois ter sua ausência percebida por alguém da família. A fragmentação familiar, enfim, era uma política do Estado.
Na Suécia dos anos 70, por exemplo, o Estado já era o senhor da vida dos cidadãos.
Detinha o controle da venda de bebidas alcoólicas em lojas estatais abertas apenas para isso e estimulava o sexo sem compromisso a fim de enfraquecer os laços familiares.
Era comum, por exemplo, um avô morrer sozinho num apartamento e muitos dias depois ter sua ausência percebida por alguém da família. A fragmentação familiar, enfim, era uma política do Estado.
Estes países parecem ter um compromisso não escrito em experimentar atrocidades. Que o povo cristão brasileiro tome cuidado com os ideólogos de gênero. Esse alerta parece ser o único recado aproveitável dessa escola sueca macabra.
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